Questões Militares

As alterações oculares mais comuns em pacientes com miastenia gravis são 

São contraindicações para a cirurgia de esclerectomia profunda não penetrante:

Paciente do sexo feminino, parda, 65 anos de idade, chega ao consultório referindo dor intensa em olho D há 2 dias. Tem diabetes mellitus tipo II há 16 anos, em uso de metformina e glibenclamida. Referia não enxergar bem desse olho há, pelo menos, 1 ano.
Seu exame oftalmológico mostrou: Refração subjetiva: OD não melhora = MM                                 OE +0.50 D.E. = 20/40 Biomicroscopia: OD edema de córnea ++, neovascularização de íris e catarata nuclear +++                            OE catarata nuclear + Tonometria de aplanação OD: 42 mmHg                                          OE: 19 mmHg (10:20 hs) Mapeamento de retina: OD: hemorragia vítrea                                       OE: engurgitamento venoso, diversas hemorragias retinianas, exsudatos duros                                               e raros neovasos em arcada temporal superior.
A principal hipótese diagnóstica desse caso é glaucoma 

Paciente de 14 anos de idade, negro, vem ao consultório trazido pela mãe com queixa de diminuição súbita da AV em OE há 3 dias. Referia também dores frequentes nas mãos e nos pés.
O exame oftalmológico mostrou: Refração sob cicloplegia: OD +0.25 D.E. = 20/25                                          OE Não melhora = CD 2 metros Biomicroscopia: vasos em forma de vírgula em conjuntiva bulbar e conjuntiva de tonalidade amarelada AO. Tonometria de aplanação: 18 mmHg AO (9:00 hs). Mapeamento de retina: OD: Aumento de tortuosidade vascular, pequenas hemorragias retinianas em “placa de salmão” (salmon patches), lesões hiperpigmentadas sub- -retinianas (black sunbursts) e início de neovascularização periférica. OE: Hemorragia vítrea recente.
A principal hipótese diagnóstica nesse caso é

No tratamento da uveíte por toxoplasmose, o uso de Pirimetamina pode causar trombocitopenia e leucopenia. Para prevenir esta complicação, devemos introduzir no tratamento também 

Sobre as fraturas de C1 no adulto, qual é a alternativa correta?

Paciente de 3 anos de idade, portador de coxa vara, com dor e aumento de deformidade no raio x e ângulo Hilgen-reiner-epifisial de 70 graus.
Qual é o tratamento correto nessa situação?

Paciente de 45 anos de idade com dor crônica no ombro direito. Ao exame físico, possui o sinal de Yergason positivo. Este sinal indica que a seguinte estrutura está inflamada/lesada:

Ao se avaliar um neonato, qual dos fatores seguintes é um fator de risco para que a criança seja portadora de uma displasia de desenvolvimento do quadril? 

Sobre a síndrome compartimental aguda, qual é a alternativa correta?

Sobre a deformidade de Kirner, assinale a alternativa correta.

Qual é o tratamento indicado para um adolescente, do sexo masculino, de 15 anos de idade com cifose de Scheuermann com angulação de 60 graus com 40 a 50% de mobilidade nessa curva?

Paciente de 30 anos de idade com trauma no punho esquerdo apresentando dor à palpação da tabaqueira e dor moderada à manobra de carga axial do polegar. O raio x do punho em AP e perfil está normal. Qual é o exame a ser solicitado para confirmar se há ou não fratura?

Qual das opções seguintes é um diagnóstico diferencial de uma monoartrite infecciosa?

Criança de 7 anos de idade, vítima de acidente de moto, tem uma fratura transcervical fechada de seu quadril direito. Não apresenta outras fraturas e era previamente hígida.
Em relação a esse caso, é correto afirmar que essa fratura

Qual dos critérios a seguir é fator de mau prognóstico em relação à possibilidade de marcha sem assistência em uma criança com paralisia cerebral?

Ao avaliar um paciente de 30 anos de idade com dor no ombro direito há 4 meses, conclui-se que ele tem uma síndrome do impacto nesse ombro, no estágio 2. Já realizou 20 sessões de fisioterapia, sem melhora. Qual é a orientação correta a ser dada ao paciente?

Mulher adulta, previamente hígida, com fratura fechada de Galeazzi à direita. Assinale a alternativa correta em relação ao enunciado.

Paciente adulto, vítima de trauma auto versus auto, com bastante dor no tornozelo direito. No raio-x em AP e perfil do tornozelo, apresenta uma provável fratura do colo do tálus do tipo 1 de Kelly e Canale. Qual é a conduta correta a ser tomada?

Paciente ativo, portador de diabetes mellitus, insulino-dependente, com pobre controle da glicemia referido por ele mesmo, vem ao pronto-socorro para avaliação de trauma no tornozelo esquerdo. No raio x, apresenta-se fratura bimaleolar. Não possui exposição óssea. Nesse caso,