Questões de Medicina - Clínica Médica Humana para Concurso
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Um paciente de 40 anos de idade apresenta um quadro de edema e intensa dor em perna esquerda. Ao examiná-lo cuidadosamente, o médico percebe palidez cutânea, quando comparado com a perna direita. É hospitalizado e tratado com heparina e anticoagulante oral durante 10 dias. Demonstra melhora do edema e da palidez cutânea, alternada com áreas de livedo reticularis. No início, além da dor constante do tipo compressão da perna, relatava parestesias e alodinia. Teve alta hospitalar e foi prescrito anticoagulante, via oral, por mais um ano, além da utilização de meias elásticas durante o dia e elevação da perna ao dormir. Atualmente, quatro anos após esse evento, sente dor intermitente na perna esquerda e também no pé esquerdo, em queimação, que piora com o repouso noturno e com resfriamento. Essa dor é associada a disestesias e, esporadicamente, a espasmos mioclônicos. O exame físico do paciente indica PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 82 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 98% em ar ambiente. Na perna esquerda, verificam-se dermatite ocre até o terço superior da perna, associada a edema duro e escleroatrófico e ausência de pulsos pedioso e tibial posterior.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Durante o exame físico atual do paciente, espera-se que
o sinal de Homans esteja presente durante a manobra de
Laségue.
Um paciente de 40 anos de idade apresenta um quadro de edema e intensa dor em perna esquerda. Ao examiná-lo cuidadosamente, o médico percebe palidez cutânea, quando comparado com a perna direita. É hospitalizado e tratado com heparina e anticoagulante oral durante 10 dias. Demonstra melhora do edema e da palidez cutânea, alternada com áreas de livedo reticularis. No início, além da dor constante do tipo compressão da perna, relatava parestesias e alodinia. Teve alta hospitalar e foi prescrito anticoagulante, via oral, por mais um ano, além da utilização de meias elásticas durante o dia e elevação da perna ao dormir. Atualmente, quatro anos após esse evento, sente dor intermitente na perna esquerda e também no pé esquerdo, em queimação, que piora com o repouso noturno e com resfriamento. Essa dor é associada a disestesias e, esporadicamente, a espasmos mioclônicos. O exame físico do paciente indica PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 82 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 98% em ar ambiente. Na perna esquerda, verificam-se dermatite ocre até o terço superior da perna, associada a edema duro e escleroatrófico e ausência de pulsos pedioso e tibial posterior.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Esse paciente apresenta um quadro de dor crônica, e o
tratamento que se deve realizar é manter medidas
fisioterápicas e prescrever anticonvulsivantes como
drogas preferenciais.
Um paciente de 40 anos de idade apresenta um quadro de edema e intensa dor em perna esquerda. Ao examiná-lo cuidadosamente, o médico percebe palidez cutânea, quando comparado com a perna direita. É hospitalizado e tratado com heparina e anticoagulante oral durante 10 dias. Demonstra melhora do edema e da palidez cutânea, alternada com áreas de livedo reticularis. No início, além da dor constante do tipo compressão da perna, relatava parestesias e alodinia. Teve alta hospitalar e foi prescrito anticoagulante, via oral, por mais um ano, além da utilização de meias elásticas durante o dia e elevação da perna ao dormir. Atualmente, quatro anos após esse evento, sente dor intermitente na perna esquerda e também no pé esquerdo, em queimação, que piora com o repouso noturno e com resfriamento. Essa dor é associada a disestesias e, esporadicamente, a espasmos mioclônicos. O exame físico do paciente indica PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 82 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 98% em ar ambiente. Na perna esquerda, verificam-se dermatite ocre até o terço superior da perna, associada a edema duro e escleroatrófico e ausência de pulsos pedioso e tibial posterior.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Deve-se solicitar ecodoppler venoso de MMII e
flebografia para investigar essa queixa atual.
Um paciente de 40 anos de idade apresenta um quadro de edema e intensa dor em perna esquerda. Ao examiná-lo cuidadosamente, o médico percebe palidez cutânea, quando comparado com a perna direita. É hospitalizado e tratado com heparina e anticoagulante oral durante 10 dias. Demonstra melhora do edema e da palidez cutânea, alternada com áreas de livedo reticularis. No início, além da dor constante do tipo compressão da perna, relatava parestesias e alodinia. Teve alta hospitalar e foi prescrito anticoagulante, via oral, por mais um ano, além da utilização de meias elásticas durante o dia e elevação da perna ao dormir. Atualmente, quatro anos após esse evento, sente dor intermitente na perna esquerda e também no pé esquerdo, em queimação, que piora com o repouso noturno e com resfriamento. Essa dor é associada a disestesias e, esporadicamente, a espasmos mioclônicos. O exame físico do paciente indica PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 82 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 98% em ar ambiente. Na perna esquerda, verificam-se dermatite ocre até o terço superior da perna, associada a edema duro e escleroatrófico e ausência de pulsos pedioso e tibial posterior.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O quadro doloroso atual que o paciente apresenta é compatível com dor psicogênica.
Um paciente de 40 anos de idade apresenta um quadro de edema e intensa dor em perna esquerda. Ao examiná-lo cuidadosamente, o médico percebe palidez cutânea, quando comparado com a perna direita. É hospitalizado e tratado com heparina e anticoagulante oral durante 10 dias. Demonstra melhora do edema e da palidez cutânea, alternada com áreas de livedo reticularis. No início, além da dor constante do tipo compressão da perna, relatava parestesias e alodinia. Teve alta hospitalar e foi prescrito anticoagulante, via oral, por mais um ano, além da utilização de meias elásticas durante o dia e elevação da perna ao dormir. Atualmente, quatro anos após esse evento, sente dor intermitente na perna esquerda e também no pé esquerdo, em queimação, que piora com o repouso noturno e com resfriamento. Essa dor é associada a disestesias e, esporadicamente, a espasmos mioclônicos. O exame físico do paciente indica PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 82 bpm, FR = 18 ipm e SatO2 em torno de 98% em ar ambiente. Na perna esquerda, verificam-se dermatite ocre até o terço superior da perna, associada a edema duro e escleroatrófico e ausência de pulsos pedioso e tibial posterior.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Os achados no exame físico da perna esquerda são
compatíveis com achados de síndrome pós-trombótica.
Idosa de 74 anos de idade comparece à consulta médica em uma unidade básica de saúde por causa de tremor na cabeça. Faz uso regular de captopril em razão de hipertensão arterial sistêmica e, desde o início desse ano, está em uso de levodopa e biperideno. Quando questionada acerca de hábitos de vida, informa que é evangélica, nunca fumou e nem consumiu bebida alcoólica. Conta que agendou uma consulta na rede privada e foi diagnosticada com doença de Parkinson (DP). Relata que fez uso de levodopa, mas, como não houve melhora com esse tratamento, o médico preferiu acrescentar biperideno. Mesmo assim não obteve melhora. Por esse motivo, procurou atendimento na rede pública. Percebe que o tremor piora quando está nervosa e melhora se estiver tranquila. Ao exame físico, observam-se PA = 135 mmHg x 85 mmHg; FC = 85 bpm; FR = 18 irpm; e SatO2 em torno de 95% em ar ambiente. Não apresenta rigidez de nuca, nem bradicinesia, nem alteração na postura. Ao exame neurológico, demonstra presença de tremor na cabeça, tipo SIM-SIM, e um discretíssimo tremor em mãos (postural). O restante do exame neurológico está normal. Apresentou exames laboratoriais normais, quais sejam TC de crânio e ecodoppler de carótidas e vertebrais.
Tendo em vista esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente pode manter o uso de biperideno, em baixas
doses, associado ao propranolol de ação prolongada até
que seja alcançada a melhora clínica.
Idosa de 74 anos de idade comparece à consulta médica em uma unidade básica de saúde por causa de tremor na cabeça. Faz uso regular de captopril em razão de hipertensão arterial sistêmica e, desde o início desse ano, está em uso de levodopa e biperideno. Quando questionada acerca de hábitos de vida, informa que é evangélica, nunca fumou e nem consumiu bebida alcoólica. Conta que agendou uma consulta na rede privada e foi diagnosticada com doença de Parkinson (DP). Relata que fez uso de levodopa, mas, como não houve melhora com esse tratamento, o médico preferiu acrescentar biperideno. Mesmo assim não obteve melhora. Por esse motivo, procurou atendimento na rede pública. Percebe que o tremor piora quando está nervosa e melhora se estiver tranquila. Ao exame físico, observam-se PA = 135 mmHg x 85 mmHg; FC = 85 bpm; FR = 18 irpm; e SatO2 em torno de 95% em ar ambiente. Não apresenta rigidez de nuca, nem bradicinesia, nem alteração na postura. Ao exame neurológico, demonstra presença de tremor na cabeça, tipo SIM-SIM, e um discretíssimo tremor em mãos (postural). O restante do exame neurológico está normal. Apresentou exames laboratoriais normais, quais sejam TC de crânio e ecodoppler de carótidas e vertebrais.
Tendo em vista esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O tratamento, para esse caso, com melhor chance de
sucesso, é o uso de propranolol de ação prolongada.
Idosa de 74 anos de idade comparece à consulta médica em uma unidade básica de saúde por causa de tremor na cabeça. Faz uso regular de captopril em razão de hipertensão arterial sistêmica e, desde o início desse ano, está em uso de levodopa e biperideno. Quando questionada acerca de hábitos de vida, informa que é evangélica, nunca fumou e nem consumiu bebida alcoólica. Conta que agendou uma consulta na rede privada e foi diagnosticada com doença de Parkinson (DP). Relata que fez uso de levodopa, mas, como não houve melhora com esse tratamento, o médico preferiu acrescentar biperideno. Mesmo assim não obteve melhora. Por esse motivo, procurou atendimento na rede pública. Percebe que o tremor piora quando está nervosa e melhora se estiver tranquila. Ao exame físico, observam-se PA = 135 mmHg x 85 mmHg; FC = 85 bpm; FR = 18 irpm; e SatO2 em torno de 95% em ar ambiente. Não apresenta rigidez de nuca, nem bradicinesia, nem alteração na postura. Ao exame neurológico, demonstra presença de tremor na cabeça, tipo SIM-SIM, e um discretíssimo tremor em mãos (postural). O restante do exame neurológico está normal. Apresentou exames laboratoriais normais, quais sejam TC de crânio e ecodoppler de carótidas e vertebrais.
Tendo em vista esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Para essa paciente, o provável diagnóstico é de tremor
essencial.
Homem de 50 anos de idade, assintomático, comparece à consulta médica para exames de rotina. Nega hipertensão arterial e diabetes. Nega tabagismo e uso de medicamentos de forma contínua. Informa que é etilista e ingere em torno de duas garrafas long neck de cerveja por semana. Nega história familiar de relevância. Seu peso é 80 kg e a estatura é 1,60 m, o que leva a um IMC de 31,25 kg/m². Verificam-se PA = 139 mmHg x 96 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 18 ipm; e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. Os exames laboratoriais mostram hemograma normal; glicemia de jejum = 115 mg/dL; colesterol total = 236 mg/dL; HDL = 30 mg/dL; triglicerídeos = 196 mg/dL; TSH = 3,5; e creatinina = 0,8 mg/dL.
Com relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O paciente fez uso de sinvastatina em dose plena para
tentar alcançar a meta do tratamento proposto por seu
médico e retornou com resultado de exame de
LDL = 90 mg/dL. Nesse caso, a melhor opção é
associar ezetimibe ao tratamento.
Homem de 50 anos de idade, assintomático, comparece à consulta médica para exames de rotina. Nega hipertensão arterial e diabetes. Nega tabagismo e uso de medicamentos de forma contínua. Informa que é etilista e ingere em torno de duas garrafas long neck de cerveja por semana. Nega história familiar de relevância. Seu peso é 80 kg e a estatura é 1,60 m, o que leva a um IMC de 31,25 kg/m². Verificam-se PA = 139 mmHg x 96 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 18 ipm; e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. Os exames laboratoriais mostram hemograma normal; glicemia de jejum = 115 mg/dL; colesterol total = 236 mg/dL; HDL = 30 mg/dL; triglicerídeos = 196 mg/dL; TSH = 3,5; e creatinina = 0,8 mg/dL.
Com relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O paciente fez uso de sinvastatina em dose plena,
buscando alcançar a meta de LDL proposta por seu
médico, mas queixou-se de muitas dores musculares. A
primeira conduta que seu médico deve ter é a de
suspender, temporariamente, a sinvastatina e, depois,
tentar reintroduzi-la.
Homem de 50 anos de idade, assintomático, comparece à consulta médica para exames de rotina. Nega hipertensão arterial e diabetes. Nega tabagismo e uso de medicamentos de forma contínua. Informa que é etilista e ingere em torno de duas garrafas long neck de cerveja por semana. Nega história familiar de relevância. Seu peso é 80 kg e a estatura é 1,60 m, o que leva a um IMC de 31,25 kg/m². Verificam-se PA = 139 mmHg x 96 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 18 ipm; e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. Os exames laboratoriais mostram hemograma normal; glicemia de jejum = 115 mg/dL; colesterol total = 236 mg/dL; HDL = 30 mg/dL; triglicerídeos = 196 mg/dL; TSH = 3,5; e creatinina = 0,8 mg/dL.
Com relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Para esse caso, a meta terapêutica é atingir LDL abaixo
de 100 mg/dL.
Homem de 50 anos de idade, assintomático, comparece à consulta médica para exames de rotina. Nega hipertensão arterial e diabetes. Nega tabagismo e uso de medicamentos de forma contínua. Informa que é etilista e ingere em torno de duas garrafas long neck de cerveja por semana. Nega história familiar de relevância. Seu peso é 80 kg e a estatura é 1,60 m, o que leva a um IMC de 31,25 kg/m². Verificam-se PA = 139 mmHg x 96 mmHg; FC = 90 bpm; FR = 18 ipm; e SatO2 em torno de 97% em ar ambiente. Os exames laboratoriais mostram hemograma normal; glicemia de jejum = 115 mg/dL; colesterol total = 236 mg/dL; HDL = 30 mg/dL; triglicerídeos = 196 mg/dL; TSH = 3,5; e creatinina = 0,8 mg/dL.
Com relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O paciente é considerado de risco cardiovascular
intermediário.
Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Quando o paciente retornou após seis anos do diagnóstico
de diabetes e apresentando piora clínica, fez-se necessário
iniciar a utilização de um segundo medicamento e, nesse
caso, uma excelente opção é o uso de insulina.
Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A piora clínica apresentada pelo paciente, ao longo dos
seis anos de diagnóstico, não era esperada, mas é
facilmente explicada por meio da provável dificuldade
do paciente em seguir as orientações médicas,
principalmente com relação ao tratamento não
medicamentoso (dieta e exercícios físicos).
Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Não há embasamento científico para justificar a opção de
iniciar o tratamento, nesse caso clínico, de forma não
medicamentosa. A melhor opção, portanto, seria iniciar o
tratamento de forma medicamentosa, e uma das melhores
drogas indicadas naquele momento seria a glibenclamida.
Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Para esse paciente (por não apresentar complicações
crônicas e ter risco baixo para hipoglicemias), pode-se
estabelecer, como meta terapêutica, uma HbA1c = 7%.
Um paciente de 55 anos de idade agenda consulta médica, queixando-se de emagrecimento. Seu peso atual é 90 kg e sua estatura é 1,70 m (IMC = 31,1 kg/m²). Além da perda de peso, nota muita sede. Ao exame físico constatam-se PA = 150 mmHg x 95 mmHg, FR = 16 ipm, SatO2 em torno de 96%. Nos membros inferiores, observam-se pulsos palpáveis, cacifo negativo, e o fundo de olho está normal. Exames laboratoriais apresentam glicemia em jejum = 230 mg/dL; HbA1c = 7,5%; creatinina = 0,7 mg/dL; triglicerídeos = 300 mg/dL; colesterol total = 270 mg/dL; e LDL = 240 mg/dL. O médico que realiza o atendimento opta por um tratamento inicial não medicamentoso e, após 90 dias, o paciente retorna com exame de HbA1c = 8%. O médico assistente decide, então, iniciar o tratamento medicamentoso com metformina, além de manter o tratamento não medicamentoso (dieta e exercício físico). O paciente evolui com melhora do lipidograma, perde peso e alcança a meta terapêutica estipulada. Durante seis anos, usa continuamente a metformina e faz acompanhamento médico regular. Porém, no final do sexto ano de tratamento, retornou com os seguintes resultados: glicemia de jejum = 250 mg/dL e HbA1c = 8,8%. Nesse momento, seu médico assistente teve que aumentar a dose da metformina para a posologia máxima permitida.
Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
Pode-se afirmar que esse paciente tem diagnóstico de
diabetes tipo 2, obesidade e possivelmente hipertensão
arterial sistêmica (HAS).
Um paciente de 66 anos de idade iniciou com quadro de dor súbita periumbilical de forte intensidade, irradiada para todo o abdome superior, de início há aproximadamente duas horas. Passou, então, a apresentar vômitos e febrícula. Durante exame físico, perceberam-se taquicardia sinusal (FC = 125 bpm), SatO2 = 100% em ar ambiente, PA = 130 mmHg x 90 mmHg e FR = 20 irpm. O abdome encontra-se globoso e distendido, com pouca dor à palpação difusa e sem sinais de irritação peritoneal. O paciente refere ser tabagista ativo, cerca de 100 anos-maço, e ter passado de fibrilação atrial paroxística. A angiotomografia computadorizada de abdome total confirmou isquemia mesentérica da mesentérica superior.
Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
O tronco celíaco é um vaso curto e calibroso, que se
situa ao nível da décima segunda vértebra torácica e
primeira lombar. Divide-se em três ramos:
artéria gástrica esquerda, artéria hepática comum e
artéria esplênica.
Uma paciente de 60 anos de idade, que nunca fumou, compareceu a consulta por causa de dor torácica atípica para angina. Em exames de imagem do tórax, identificaram-se lesão nodular com densidade de partes moles em topografia de lobo médio, além de linfonodos aumentados peri-hilar à direita, paratraqueal à direita e subcarinal. A paciente foi submetida à biópsia dos linfonodos mediastinais por mediastinoscopia cervical, com evidência de neoplasia maligna nos linfonodos analisados. As tomografias de crânio e de abdome não evidenciaram leões metastáticas.
Em relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
No momento, a paciente tem indicação de
quimioterapia neoadjuvante.
Uma paciente de 60 anos de idade, que nunca fumou, compareceu a consulta por causa de dor torácica atípica para angina. Em exames de imagem do tórax, identificaram-se lesão nodular com densidade de partes moles em topografia de lobo médio, além de linfonodos aumentados peri-hilar à direita, paratraqueal à direita e subcarinal. A paciente foi submetida à biópsia dos linfonodos mediastinais por mediastinoscopia cervical, com evidência de neoplasia maligna nos linfonodos analisados. As tomografias de crânio e de abdome não evidenciaram leões metastáticas.
Em relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.
A paciente tem indicação de estudo de painel genético
do tumor para avaliar a indicação de imunoterapia.