Questões de Concurso
Sobre principais autores em pedagogia
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Em sua obra Avaliação e educação infantil, Hoffmann propõe: “Avaliar é construir estratégias de acompanhamento da história que cada criança vai construindo ao longo de sua vida na instituição e fora dela, participando dessa história”.
Assinale a alternativa correta de acordo com a autora.
Na escola, a participação tem sido evocada de muitas formas e circunstâncias. O mais comum no relato dos professores, sobre a participação em atividades extra-curriculares e em reuniões, é que, ainda que apresentado o problema, a solução e a decisão são previamente indicadas por parte da direção ou outros da hierarquia superior.
A partir das considerações de Lück (2010), em sua obra A gestão participativa na escola, acerca do relatado, assinale a alternativa correta.
Fusari (1993) define que “Por trabalho coletivo entende-se aquele realizado por um grupo de pessoas – diretores, coordenadores, professores, funcionários, alunos, membros do Conselho de Escola e demais representantes da comunidade (...)”.
De acordo com o autor, a construção do trabalho coletivo na escola visa
Leia o trecho de Freire (2011): “E a melhor maneira de por ela lutar é vivê-la em nossa prática, testemunhá-la, vivaz aos educandos em nossas relações com eles. Na maneira como lidamos com os conteúdos que ensinamos, no modo como citamos autores de cuja obra discordamos ou com cuja obra concordamos. Não podemos basear nossa crítica a um autor na leitura, por cima, de uma ou outra de suas obras”.
O autor refere-se à
Cortella (2011) faz a discussão dos fundamentos epistemológicos e políticos da relação entre escola e conhecimento.
Assinale a afirmação correta com base nas contribuições do autor.
Chrispino e Chrispino (2011) defendem a tese de que a “escola tornou-se de massa e passou a abrigar alunos diferentes, com inúmeras divergências. Habituada com iguais, a escola não se preparou para essa diversidade de alunos. Por isso, surgem antagonismos que se transformam em conflitos e que podem chegar aos extremos da violência”.
Com base na proposta dos autores sobre mediação do conflito na escola, busca-se
“Recentemente, jovem professor universitário, de opção democrática, comentava comigo o que lhe parecia ter sido um desvio seu no uso de sua autoridade. Disse, constrangido, ter se oposto a que aluno de outra classe continuasse na porta entreaberta de sua sala, a manter uma conversa gesticulada com uma das alunas. Ele tivera inclusive que parar sua fala em face do descompasso que a situação provocava”.
Com esse relato em Pedagogia da autonomia, Freire (2011) compreende que ensinar exige