Questões de Concurso Comentadas para core-rs

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Q2288569 Direito Tributário
A empresa e-cosmetics Ltda. fundada no ano 2000 atuava no ramo de representação de cosméticos variados até o encerramento de suas atividades, com baixa da empresa em dezembro de 2016. A referida empresa encontrava-se, desde a sua constituição, devidamente registrada no CORE-RS. Ante a ausência de comunicação de encerramento de suas atividades ao CORE-RS, as anuidades dos anos de 2017, 2018, 2019, 2020, 2021 e 2022 foram geradas e cobradas em procedimento de execução fiscal, ajuizada em 2023. Diante da situação hipotética apresentada, podemos afirmar que o crédito tributário é 
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Q2288567 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
A intervenção de terceiros é uma figura jurídica prevista no Código de Processo Civil (CPC) que permite a participação de pessoas que não são partes diretamente envolvidas em um processo judicial, mas possuem interesse na sua resolução. Essa participação é realizada de forma espontânea ou provocada, com o objetivo de influenciar ou garantir o resultado da demanda em curso. Sobre à assistência, denunciação à lide e chamamento ao processo, analise as afirmativas a seguir. 
I. A citação daqueles que devam figurar em litisconsórcio passivo será requerida pelo réu na contestação e, ainda, ser promovida no prazo de trinta dias, sob pena de ficar sem efeito o chamamento. II. Se o denunciante for vencido na ação principal, o juiz passará ao julgamento da denunciação da lide. III. Se o denunciante for vencido, a ação de denunciação não terá o seu pedido examinado, sem prejuízo da condenação do denunciante ao pagamento das verbas de sucumbência em favor do denunciado. IV. A assistência simples obsta a que a parte principal reconheça a procedência do pedido, desista da ação, renuncie ao direito sobre o que se funda a ação ou transija sobre direitos controvertidos.
Está correto o que se afirma apenas em  
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Q2288564 Direito Constitucional
Os agentes econômicos são regulados por um conjunto de normas que visam assegurar a todos uma existência digna, conforme os ditames da justiça social por intermédio de um modelo de Estado intervencionista, capaz de atuar na ordem econômica quando necessário ao bem-estar social. A ordem econômica é fundada na: 
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Q2288563 Direito Constitucional
O mandado de segurança coletivo é uma ação que visa assegurar o direito líquido e certo de associados, substituídos processualmente por, dentre outros legitimados, associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano. Para a impetração do mandado de segurança coletivo é desnecessária a autorização expressa dos associados, a relação nominal destes, bem como a comprovação de filiação prévia se estiver no polo ativo a Associação
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Q2288562 Direito Constitucional
Ao Poder Legislativo compete acompanhar a execução orçamentária e financeira e, ainda, contribuir com o aperfeiçoamento da Administração Pública em benefício da sociedade, com o auxílio do Tribunal de Contas. No âmbito estadual cabe diretamente à Assembleia Legislativa Estadual julgar, anualmente, as contas prestadas 
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Q2288561 Direito Constitucional
A Constituição Estadual sofreu emenda, cujo teor consiste na previsão de que os serviços públicos de saneamento e de abastecimento de água devem passar a ser prestados por pessoas jurídicas de direito público ou por sociedade de economia mista sob controle acionário e administrativo do poder público estadual ou municipal. De acordo com as normas que versam sobre a organização do Estado estabelecidas pelo constituinte, a emenda 
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Q2288560 Direito Constitucional
Assegurada pela Constituição Federal, a liberdade de associação decorre da manifestação de vontade dos indivíduos que se agregam para a realização de um propósito em comum. A prerrogativa de que goza o indivíduo para se comprometer com sócios em prol de uma mesma finalidade deve, todavia, respeitar os limites a todos impostos de igual forma coletivamente. Sobre tal direito individual, na forma do texto constitucional, 
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Q2288559 Direito Administrativo
Conforme estabelece a Lei nº 8.429/1992 (LIA), que dispõe sobre os atos de improbidade administrativa e a ação correspondente
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Q2288558 Direito Administrativo
De acordo com a professora Maria Sylvia Di Pietro, “desapropriação é o procedimento administrativo pelo qual o poder público ou seus delegados, mediante prévia declaração de necessidade pública, utilidade pública ou interesse social, impõe ao proprietário a perda de um bem, substituindo-o em seu patrimônio por justa indenização”. Sobre esta intervenção administrativa, assinale a afirmativa INCORRETA. 
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Q2288557 Direito Administrativo
Segundo Celso Antônio Bandeira de Mello, “a Administração Pública assujeita-se a múltiplos controles, no afã de impedir-se que desgarre de seus objetivos, que desatenda as balizas legais e ofenda interesses públicos ou dos particulares”. Sobre o controle da Administração Pública e suas classificações, pode-se afirmar que: 
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Q2288555 Direito Administrativo
Sobre revogação, anulação e convalidação dos atos administrativos no âmbito da Administração Pública Federal, o direito da administração de anular e revogar seus próprios atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários 
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Q2288553 Direito Empresarial (Comercial)
A sociedade empresária Contente S/A celebrou contrato de agência com sociedade empresária WES Ltda., que assumiu a obrigação de, em caráter não eventual e sem vínculos de dependência, promover, mediante retribuição financeira, a representação comercial dos produtos da Contente S/A, com exclusividade, nos municípios integrantes da região metropolitana da cidade do Porto. Considerando a situação hipotética narrada e as disposições legais a respeito do contrato de agência, assinale a afirmativa correta. 
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Q2288548 Raciocínio Lógico
Em certa audiência no Conselho Federal dos Representantes Comerciais encontram-se 19 advogados provenientes de diferentes Estados brasileiros. Os advogados foram questionados a respeito da atribuição principal junto aos seus respectivos conselhos. A tabela a seguir apresenta os resultados: 
Imagem associada para resolução da questão

Qual o menor número de advogados deve ser selecionado para garantir que haja pelo menos um advogado de cada atribuição principal?
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Q2288547 Raciocínio Lógico

Sobre cinco servidoras do CORE/RS, foram feitas as seguintes afirmações:


I. Se Edna é técnica em informática, então Dalila é assistente jurídica.

II. Se Adriana é advogada, então Beatriz é assistente administrativa.

III. Se Cecília é fiscal, então Beatriz não é assistente administrativa.

IV. Dalila é assistente jurídica ou Cecília é fiscal. 


Considerando que a primeira afirmação é falsa e as demais são verdadeiras, é logicamente verdadeiro que:

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Q2288545 Raciocínio Lógico
A pedido do CORE-RS, certo advogado está conduzindo um treinamento para 9 representantes comerciais. Durante todo o treinamento, os representantes foram divididos em três grupos conforme a tabela a seguir: 
Imagem associada para resolução da questão


Para a próxima atividade, o advogado deverá escolher três representantes para formar uma equipe, sendo pelo menos um do grupo III. De acordo com tal restrição, quantas equipes distintas o advogado poderá formar? 
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Q2288540 Português

Fim do home office? Entenda o declínio do trabalho remoto no mundo 


A palavra “teletrabalho” surgiu pela primeira vez em 1976, cunhada pelo ex-cientista da Nasa Jack Nilles. A internet sequer existia, e as tecnologias de comunicação restringiam-se ao telefone fixo. Mas os avanços científicos já abriam espaço para todo tipo de previsão, mais ousadas que fossem. 


Apenas três anos depois a americana IBM, pioneira do setor de computação, colocou uma equipe de apenas cinco pessoas para trabalhar à distância. Em 1983, já eram quase dois mil funcionários nessa espécie de experimento piloto. 


Foi só na década de 1990, porém, que a ideia de trabalhar longe do escritório começou a tomar forma, com a popularização da internet e dos computadores pessoais. O futuro parecia tão promissor que até Peter Drucker, o pai da administração moderna, se convenceu de que um dia os escritórios seriam desnecessários. 

Mesmo com todas as maravilhas da ciência, que colocou um computador na palma da mão de cada um, o home office nunca pegou de verdade. Ficou restrito a poucos contextos e áreas específicas. Em 2014, uma grande pesquisa da IBM cobrindo vários países anglófonos descobriu que apenas 9% dos profissionais faziam teletrabalho – sendo que só metade destes passavam todo o tempo ou a maior parte dele no modo remoto. No Brasil, em 2019, um dado parecido do IBGE: só 5,2% dos brasileiros com emprego faziam home office (excluídos da conta os empregados no setor público e os trabalhadores domésticos). 


Até que veio a pandemia, e todo mundo foi forçado a se adaptar do dia para a noite a um regime remoto. Apesar do caos, a transição veio para provar que Peter Drucker estava certo. A revista The Economist chegou a se perguntar, ainda em abril de 2020, se essa seria a “morte do escritório”. Mesmo com o eventual arrefecimento da pandemia, não era mais esdrúxulo ou utópico exigir um modelo flexível de trabalho. Pelo contrário. O home office passou a ser uma das prioridades para candidatos no mundo todo. 


Mas o jogo parece ter virado: empresas que adotaram regimes superflexíveis na pandemia começam a apertar o cerco e convocar os funcionários para cada vez mais dias de trabalho presencial – em muitos casos, todos os dias. Novas vagas 100% remotas minguaram no mercado. Será que a era do home office não passou de um breve sonho? 


Ninguém esperava que os escritórios de fato ficassem vazios para sempre, claro. O ponto pacífico era a universalização do trabalho híbrido. Radicais anti-home office passaram a ser malvistos. O caso mais emblemático foi o de Elon Musk. O bilionário chegou a chamar o trabalho remoto de “moralmente errado” e decretou que todos voltassem aos escritórios de suas empresas. 


Esse tipo de visão ainda permanece relativamente raro. O xis da questão é outro: quanto tempo da jornada ceder para o presencial? Para trabalhadores, o natural seria passar a maior parte da semana em casa – pelo menos três dos cinco dias úteis. Para empresas, o oposto. 


Criou-se um cabo de guerra, e que agora vive um desequilíbrio de forças. Nos últimos meses, empresas começaram a puxar os trabalhadores de volta para o escritório aos montes. Muitas que tinham regime totalmente remoto migram para o híbrido; e as que já estavam nesse modelo pedem cada vez mais dias de trabalho presencial. Em muitas, o home office virou só mais um agrado de um único dia para os funcionários – em geral na sexta-feira, à la short fridays. 


O fenômeno é visto com mais clareza entre as grandes multinacionais americanas, que ditam as tendências do universo do trabalho mundo afora. A titânica gestora de fundos BlackRock, por exemplo, exigiu que, até setembro, todos os seus funcionários voltem a trabalhar ao menos quatro dias no escritório; antes, cobravam três dias. Já bancões como Goldman Sachs e JP Morgan passaram a exigir a semana inteira no presencial, como Musk


A estratégia mais comum tem sido essa: atrair os profissionais antigos aos poucos de volta para o escritório, mantendo um certo modelo híbrido, mas abrir novas vagas só para o trabalho presencial. 


Há uma explicação clara para o porquê de a maioria das empresas comprar essa briga. Durante a pandemia, o mundo passou por um fenômeno bastante singular: faltaram candidatos e sobraram vagas, especialmente em áreas que exigem maior qualificação. Isso deu um enorme poder de escolha a muitos profissionais, que puderam se dar ao luxo de sair de seus empregos em busca de vagas melhores – não só em termos de salário, diga-se, mas também em relação à flexibilidade de tempo. 


Só que o jogo virou. No começo de 2023, uma onda de demissões em massa – os layoffs – tomou conta do mercado de trabalho, afetando principalmente o setor de tecnologia e as startups, justamente onde o modelo remoto era mais forte. Trabalhadores se viram acuados, com menos poder de escolha. O cabo de guerra ficou desequilibrado, e há um claro descompasso entre trabalhadores e empresas, mesmo as que oferecem modelo híbrido. 


No Brasil, dados da consultoria de recrutamento Robert Half confirmam a resistência dos profissionais ao retorno integral. 76% consideram o modelo híbrido ideal, e 38% afirmam que buscariam outro emprego caso o atual decretasse a volta definitiva ao presencial. Faz sentido que trabalhadores tenham se apegado com força ao home office. Ele traz diversos benefícios. O mais citado é a economia de tempo e dinheiro com a locomoção. Além disso, o ambiente de casa também pode ser melhor para determinadas atividades – aquelas tarefas longas, que exigem concentração.


Só que toda essa lista bate de frente com um argumento das empresas, difícil de combater: o da produtividade. Líderes alegam que profissionais não entregam o mesmo quando estão em home office, o que justificaria a volta ao escritório. Mas será que é verdade mesmo? 


Há diversas hipóteses para explicar a piora da performance no remoto, ainda que os pesquisadores estejam relutantes em bater o martelo. Uma delas é a comunicação dificultada – no escritório, estamos a todo tempo conversando com os colegas, pedindo ajuda, conselhos. Um tutorial de como acessar uma determinada ferramenta no computador, por exemplo, levaria alguns segundos cara a cara; no remoto, só de planejar e executar uma videochamada já se queima alguns minutos. Quem vai ao escritório aprende mais – e ensina mais. A falta de interação também pode prejudicar a criatividade. Novas ideias costumam surgir nos almoços ou conversas despretensiosas durante o expediente, afinal. 


Há um ponto central, porém. A queda de produtividade acontece somente no modelo totalmente remoto; o híbrido, por sua vez, parece não representar uma diferença considerável em relação ao totalmente presencial. Faz sentido: tarefas que dependem mais de interação podem ser concentradas nos dias do escritório; as que exigem mais concentração e conforto, em casa. 


O híbrido, então, termina com uma vantagem sobre o presencial. Além de não diminuir a produtividade (e possivelmente até melhorá-la um pouco), é associado a uma sensação maior de bem-estar dos trabalhadores – o que, para as empresas, tem impacto direto na retenção e atração de talentos. 


Faz pouco sentido, então, que companhias insistam na volta do modelo antigo, totalmente presencial. Ainda que seja natural a balança pesar mais para o lado do escritório, uma postura intransigente pode ser um tiro no pé das empresas. 


Em vez de caçar apenas os dados e argumentos que defendem um lado ou o outro, o mais racional é tentar minimizar os problemas de cada regime e maximizar seus benefícios. 


Prever o futuro do trabalho tende a ser furada. Mas é seguro dizer que, depois de três anos de inovação, dificilmente ele voltará a ser o mesmo. O regime híbrido, que já é norma, seguirá como um personagem importante dessa novela. Trabalhadores querem mais flexibilidade e conforto; empresas desejam mais produtividade e mais talentos. Ao mesmo tempo, ambos os lados têm de ceder um pouco. Resta saber o quanto a corda vai esticar para cada time. 


(Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/carreira/e-o-fim-do-home-office-entenda-o-declinio-do-trabalho-remoto-no-mundo/. Acesso em: 11/08/2023. Fragmento.)


Morfologicamente, as palavras são separadas em classes. Assinale a alternativa que identifica corretamente a classe gramatical da palavra sublinhada. 
Alternativas
Q2288184 Administração Geral
“Todas as empresas devem adotar decisões financeiras de maneira periódica, constante e inevitável, as quais impactam em sua solidez financeira e viabilidade econômica, sendo ____________________, que visa(m) a aplicação dos recursos adquiridos e ____________________ que se concentra(m) na captação de recursos.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior. 
Alternativas
Q2288183 Administração Geral
Determinada empresa está passando por uma reestruturação de seus procedimentos administrativos e, durante o processo, foram identificados pontos positivos e negativos associados aos procedimentos administrativos. Considerando a temática, os pontos positivos de um procedimento administrativo podem  
Alternativas
Q2288182 Administração Geral
Certa empresa tem enfrentado um problema recorrente de atrasos na entrega de projetos, o que tem gerado insatisfação dos clientes e impactos financeiros negativos. Sabe-se que a equipe de gerenciamento quer abordar e resolver o problema e aplica o princípio do PDCA para facilitar e fornecer agilidade aos processos das atividades organizacionais, sendo que o ciclo envolve: PLAN (planejamento); DO (execução); CHECK (verificação); ACT (ação). Relacione adequadamente as atividades realizadas pela equipe a cada etapa do PDCA.
1. PLAN. 2. DO. 3. CHECK. 4. ACT.
( ) A equipe identifica que as causas dos atrasos nas entregas são a falta de priorização de tarefas e estimativas de prazos irrealistas; elabora um plano de ação definindo que após duas semanas os atrasos deverão cair em 10%.
( ) De acordo com o plano são implementadas ações de introduzir reuniões semanais para definição de critérios claros de priorização das tarefas e estimativas de prazos de entrega com base em dados históricos.
( ) De acordo com os resultados obtidos na melhoria da pontualidade das entregas, a empresa deve consolidar ações e práticas implementadas.
( ) Os resultados da implementação das ações após o período de duas semanas são analisados e comparados com o histórico de atrasos anteriores, percebendo que houve uma redução de 8% no período.

A sequência está correta em 
Alternativas
Q2288181 Gestão de Pessoas
Relações humanas nas organizações são importantes na construção de um ambiente de trabalho saudável, produtivo e harmonioso, centrando-se nas pessoas, nas maneiras que interagem e se relacionam, referindo-se às interações, conexões e vínculos estabelecidos entre os indivíduos. Entretanto, o conflito é inevitável, inerente aos agrupamentos humanos; ele constitui-se no desentendimento entre dois ou mais indivíduos. Porém, os conflitos funcionais são considerados bons pois apoiam e desenvolvem os grupos, motivam o aprendizado e a busca por novos desafios; os conflitos disfuncionais são vistos de forma negativa pois atrapalham o desempenho do grupo, se referindo a situações de desconfiança, discordância e confronto de ideias que causam discórdia e antipatia.
(GRIFFIN, 2007; CHIAVENATO, 2020; ROBBINS, 2010. Adaptado.)
Tendo em vista os Conflitos Funcionais (CF) e os Conflitos Disfuncionais (CD), relacione adequadamente as colunas a seguir.
( ) Ambiente de aprendizado; os conflitos são vistos como oportunidades de aprendizado e crescimento, podendo as partes envolvidas lidar com diferentes opiniões e suas habilidades de resolução de conflitos.
( ) Competição agressiva e, que, em vez de colaboração, pode gerar conflitos quando as pessoas buscam interesses individuais em detrimento do bem-estar da equipe.
( ) Comunicação aberta e honesta entre os membros da equipe, o que permite que os conflitos sejam discutidos de maneira construtiva, evitando mal-entendidos e ressentimentos.
( ) Conflitos de personalidade podem intensificar as incompatibilidades, os valores e os diferentes estilos de trabalho; e, ainda, conduzir a disputas individuais, pois diferenças não resolvidas geram frequentes tensões.
( ) Construção de confiança, permitindo a abordagem dos conflitos de maneira mais aberta, pois as pessoas têm confiança de que suas preocupações serão tratadas com respeito.
( ) Desconfiança mútua e discórdia, ainda que não ditas, dificultam a resolução de conflitos, pois as partes podem não acreditar nas intenções umas das outras.

A sequência está correta em 
Alternativas
Respostas
21: D
22: A
23: A
24: D
25: A
26: B
27: A
28: B
29: D
30: C
31: B
32: A
33: D
34: D
35: B
36: B
37: C
38: D
39: A
40: B