Questões de Concurso
Sobre temas educacionais pedagógicos em pedagogia
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Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir argumentos convincentes são competências essenciais para os alunos nas aulas de Matemática. Utilizar os conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no mundo permite que os estudantes analisem situações cotidianas, tomem decisões informadas e resolvam problemas de maneira eficaz e criativa. Ao fomentar essas habilidades, os professores de Matemática não apenas promovem o aprendizado acadêmico, mas também preparam os alunos para enfrentar os desafios da vida, com pensamento crítico e autonomia.
Através da modelagem matemática, os alunos desenvolvem pensamento crítico, sabendo fazer análises de dados e identificando padrões e incoerências. Aprendem a resolver problemas do dia a dia, formulando hipóteses e testando soluções. Tendo confiança em seu conhecimento, desenvolve uma boa comunicação ao conseguir expressar ideias matemáticas.
As avaliações de Matemática devem ser realizadas periodicamente e de forma coletiva, como um processo contínuo focado no desenvolvimento individual de cada estudante. Embora isso pareça bom na teoria, não é prático na realidade.
É importante para o professor de Matemática o conhecimento sobre domínio de funções, além da transmissão de tais conceitos com aplicações como análise gráfica, modelagem matemática e soluções de problemas onde o entendimento de suas restrições auxilia o encontro de soluções viáveis.
Um dos principais objetivos da Matemática crítica é o de consciencializar os alunos para a importância da compreensão dos conceitos matemáticos e de sua aplicabilidade no cotidiano.
( ) O planejamento docente assume um papel valioso na consolidação de uma sociedade mais justa e democrática, uma vez que a ação consciente, competente e crítica do educador é que transforma a realidade, a partir das reflexões vivenciadas no planejamento e, consequentemente, do que foi proposto no plano de ensino.
( ) No contexto da educação inclusiva, o planejamento deve ser contínuo e voltado para as especificidades dos estudantes com necessidades educacionais especiais, a fim de otimizar o processo de aprendizagem desses estudantes.
( ) A ação de planejar contribui para a organização de imprevistos e situações complexas que se apresentam constantemente no cotidiano escolar. Entretanto, no contexto da educação inclusiva, não é preciso que esse planejamento atenda às especificidades do público-alvo da educação especial.
( ) O PPP deve ser elaborado num processo coletivo, envolvendo apenas o diretor, o coordenador pedagógico, o orientador educacional e o corpo docente.
( ) Instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da realidade, o PPP apresenta como objetivo maior a promoção da autonomia e da independência dos espaços educativos.
( ) O PPP envolve a sistematização, sempre definitiva, de um processo de planejamento participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza ao longo da caminhada.
Assinale a alternativa que indica a sequência do correto julgamento:
Coluna 1
1. Paraplegia.
2. Tetraplegia.
3. Hemiplegia.
4. Monoplegia.
Coluna 2
( ) Paralisia que atinge simultaneamente os quatro membros.
( ) Paralisia das pernas e da parte inferior do tronco.
( ) Paralisia que acomete um só membro ou grupo muscular.
( ) Paralisia total ou parcial da metade lateral do corpo.
Assinale a sequência da correta relação:
1. Problemas de aprendizagem.
2. Transtornos globais do desenvolvimento.
3. Altas habilidades/superdotação.
4. Limitações auditivas, visuais, físicas, intelectuais ou múltiplas.
Assinale:
I. A educação especial destina-se apenas a alunos com deficiência e com autismo.
II. A educação especial baseia-se no princípio da inclusão que visa garantir o acesso e a permanência de todos os alunos no ensino regular.
III. A educação especial é uma modalidade de ensino substitutiva às etapas regulares da escolaridade básica.
IV. A educação especial no Brasil deve ser oferecida obrigatoriamente na rede regular de ensino.
Está correto o que se afirma apenas em:
A problemática da educação escolar está na ordem do dia e abarca diferentes dimensões: universalização da escolarização, qualidade da educação, projetos políticopedagógicos, dinâmica interna das escolas, concepções curriculares, relações com a comunidade, função social da escola, indisciplina e violência escolares, processo de avaliação no plano institucional e nacional, formação de professores/as, entre outras.
CANDAU, V. M.; MOREIRA, A. F. Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Ed. Vozes. Petrópolis – RJ. 2008, p. 7.
Tendo em vista as diferentes dimensões da problemática escolar, pode-se afirmar que a perspectiva intercultural
Por outro lado, conceber a língua como uma estrutura plástica, maleável, dependente dos falantes reais e das interações socioculturais, que apresenta variações linguísticas regionais, sociais, etárias, de gênero, etc, ainda que haja muitos elementos lexicais, fonéticos e gramaticais estáveis e comuns às variedades de uma língua, implica questionar a epistemologia colonialista, valorizando a pluralidade e os diferentes modos de ser, conhecer e produzir conhecimento dos sujeitos.
CEZARIO, VOTRE, 2017; PILLER, WILSON, 2017. [Adaptado].
Partindo da leitura e de seus conhecimentos a respeito do estudo de línguas estrangeiras, pensar o inglês como língua franca é
Todas as sugestões feitas nos textos anteriores só farão sentido se os professores estiverem convencidos — ou puderem ser convencidos — de que o domínio efetivo e ativo de uma língua dispensa o domínio de uma metalinguagem técnica. Em outras palavras, se ficar claro que conhecer uma língua é uma coisa e conhecer sua gramática é outra. Que saber uma língua é uma coisa e saber analisá-la é outra. Que saber usar suas regras é uma coisa e saber explicitamente quais são as regras é outra. Que se pode falar e escrever numa língua sem saber nada “sobre” ela, por um lado, e que, por outro lado, é perfeitamente possível saber muito “sobre” uma língua sem saber dizer uma frase nessa língua em situações reais.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, 1996, p. 53-54.
Partindo da citação de Possenti, Marcos Bagno (1999) afirma, em seu livro O Preconceito Linguístico, que