Questões de Concurso
Para oficial de defensoria pública
Foram encontradas 358 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
“A metamorfose”, de Kafka, faz 100 anos ignorado na República Tcheca
Apesar de Franz Kafka ser o autor tcheco mais conhecido do século 20 e um dos ícones turísticos de sua cidade natal, a capital Praga, o centenário da publicação de sua obra mais famosa, “A metamorfose”, tem pouca repercussão na República Tcheca, onde o escritor nunca foi muito popular.
Foi em 1915 que o texto apareceu publicado em alemão, o idioma no qual escrevia Kafka, por editores alemães. “A metamorfose” é o assustador relato de Gregor Samsa, um viajante de negócios que certa manhã acorda transformado em uma barata gigante. Os estudiosos de Kafka interpretaram essa transformação como uma metáfora sobre o peso insuportável da responsabilidade. A diretora da Sociedade Franz Kafka de Praga, Marketa Malisova, chancela essa interpretação da obra. “Kafka a escreveu sob a influência de todas as circunstâncias que lhe afetavam”, comentou Malisova.
Apesar de seu sucesso mundial, primeiro nos Estados Unidos na década de 1940 e depois da Segunda Guerra Mundial na Europa Ocidental, em seu país natal quase não se conhece ou se lê a obra de Kafka. “A Metamorfose”, por exemplo, teve de esperar até 1929 para ser traduzida ao tcheco, o idioma oficial da então Tchecoslováquia.
Kafka nunca foi profeta em sua terra. Seu biógrafo tcheco, o filólogo Josef Cermak, lembra que suas primeiras traduções foram realizadas por intelectuais de tendência anarquista, o que criou a ideia de que era um autor revolucionário. Após a guerra e a instauração da ditadura comunista, mudou o regime e a produção de Kafka esteve proibida por ser considerado um autor “reacionário”, destacou Cermak.
Em 1990, quando foi derrubado o sistema socialista, se estabeleceu a Sociedade Franz Kafka de Praga, com o explícito objetivo de reviver a tradição cosmopolita que tornou possível o fenômeno da literatura germânico-praguense do qual surgiu Kafka. No entanto, 25 anos mais tarde, muito poucos tchecos leem as obras de Kafka, em parte porque seus textos têm fama de serem difíceis de se entender em tcheco, reconheceu Malisova.
(Adaptado de: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2015/10/metamorfose-de-kafka-faz-100-anos-ignorado-na-republica-tcheca.html)
“A Metamorfose”, por exemplo, teve de esperar até 1929 para ser traduzida ao tcheco, o idioma oficial da então Tchecoslováquia. (3° parágrafo)
No contexto, o termo então, em destaque, expressa circunstância de
“A metamorfose”, de Kafka, faz 100 anos ignorado na República Tcheca
Apesar de Franz Kafka ser o autor tcheco mais conhecido do século 20 e um dos ícones turísticos de sua cidade natal, a capital Praga, o centenário da publicação de sua obra mais famosa, “A metamorfose”, tem pouca repercussão na República Tcheca, onde o escritor nunca foi muito popular.
Foi em 1915 que o texto apareceu publicado em alemão, o idioma no qual escrevia Kafka, por editores alemães. “A metamorfose” é o assustador relato de Gregor Samsa, um viajante de negócios que certa manhã acorda transformado em uma barata gigante. Os estudiosos de Kafka interpretaram essa transformação como uma metáfora sobre o peso insuportável da responsabilidade. A diretora da Sociedade Franz Kafka de Praga, Marketa Malisova, chancela essa interpretação da obra. “Kafka a escreveu sob a influência de todas as circunstâncias que lhe afetavam”, comentou Malisova.
Apesar de seu sucesso mundial, primeiro nos Estados Unidos na década de 1940 e depois da Segunda Guerra Mundial na Europa Ocidental, em seu país natal quase não se conhece ou se lê a obra de Kafka. “A Metamorfose”, por exemplo, teve de esperar até 1929 para ser traduzida ao tcheco, o idioma oficial da então Tchecoslováquia.
Kafka nunca foi profeta em sua terra. Seu biógrafo tcheco, o filólogo Josef Cermak, lembra que suas primeiras traduções foram realizadas por intelectuais de tendência anarquista, o que criou a ideia de que era um autor revolucionário. Após a guerra e a instauração da ditadura comunista, mudou o regime e a produção de Kafka esteve proibida por ser considerado um autor “reacionário”, destacou Cermak.
Em 1990, quando foi derrubado o sistema socialista, se estabeleceu a Sociedade Franz Kafka de Praga, com o explícito objetivo de reviver a tradição cosmopolita que tornou possível o fenômeno da literatura germânico-praguense do qual surgiu Kafka. No entanto, 25 anos mais tarde, muito poucos tchecos leem as obras de Kafka, em parte porque seus textos têm fama de serem difíceis de se entender em tcheco, reconheceu Malisova.
(Adaptado de: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2015/10/metamorfose-de-kafka-faz-100-anos-ignorado-na-republica-tcheca.html)
Apesar de seu sucesso mundial, primeiro nos Estados Unidos na década de 1940 e depois da Segunda Guerra Mundial na Europa Ocidental, em seu país natal quase não se conhece ou se lê a obra de Kafka. (3° parágrafo)
Preservando o sentido e a coesão textual, a expressão Apesar de, no contexto, poder ser corretamente substituída por:
“A metamorfose”, de Kafka, faz 100 anos ignorado na República Tcheca
Apesar de Franz Kafka ser o autor tcheco mais conhecido do século 20 e um dos ícones turísticos de sua cidade natal, a capital Praga, o centenário da publicação de sua obra mais famosa, “A metamorfose”, tem pouca repercussão na República Tcheca, onde o escritor nunca foi muito popular.
Foi em 1915 que o texto apareceu publicado em alemão, o idioma no qual escrevia Kafka, por editores alemães. “A metamorfose” é o assustador relato de Gregor Samsa, um viajante de negócios que certa manhã acorda transformado em uma barata gigante. Os estudiosos de Kafka interpretaram essa transformação como uma metáfora sobre o peso insuportável da responsabilidade. A diretora da Sociedade Franz Kafka de Praga, Marketa Malisova, chancela essa interpretação da obra. “Kafka a escreveu sob a influência de todas as circunstâncias que lhe afetavam”, comentou Malisova.
Apesar de seu sucesso mundial, primeiro nos Estados Unidos na década de 1940 e depois da Segunda Guerra Mundial na Europa Ocidental, em seu país natal quase não se conhece ou se lê a obra de Kafka. “A Metamorfose”, por exemplo, teve de esperar até 1929 para ser traduzida ao tcheco, o idioma oficial da então Tchecoslováquia.
Kafka nunca foi profeta em sua terra. Seu biógrafo tcheco, o filólogo Josef Cermak, lembra que suas primeiras traduções foram realizadas por intelectuais de tendência anarquista, o que criou a ideia de que era um autor revolucionário. Após a guerra e a instauração da ditadura comunista, mudou o regime e a produção de Kafka esteve proibida por ser considerado um autor “reacionário”, destacou Cermak.
Em 1990, quando foi derrubado o sistema socialista, se estabeleceu a Sociedade Franz Kafka de Praga, com o explícito objetivo de reviver a tradição cosmopolita que tornou possível o fenômeno da literatura germânico-praguense do qual surgiu Kafka. No entanto, 25 anos mais tarde, muito poucos tchecos leem as obras de Kafka, em parte porque seus textos têm fama de serem difíceis de se entender em tcheco, reconheceu Malisova.
(Adaptado de: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2015/10/metamorfose-de-kafka-faz-100-anos-ignorado-na-republica-tcheca.html)
“A metamorfose”, de Kafka, faz 100 anos ignorado na República Tcheca
Apesar de Franz Kafka ser o autor tcheco mais conhecido do século 20 e um dos ícones turísticos de sua cidade natal, a capital Praga, o centenário da publicação de sua obra mais famosa, “A metamorfose”, tem pouca repercussão na República Tcheca, onde o escritor nunca foi muito popular.
Foi em 1915 que o texto apareceu publicado em alemão, o idioma no qual escrevia Kafka, por editores alemães. “A metamorfose” é o assustador relato de Gregor Samsa, um viajante de negócios que certa manhã acorda transformado em uma barata gigante. Os estudiosos de Kafka interpretaram essa transformação como uma metáfora sobre o peso insuportável da responsabilidade. A diretora da Sociedade Franz Kafka de Praga, Marketa Malisova, chancela essa interpretação da obra. “Kafka a escreveu sob a influência de todas as circunstâncias que lhe afetavam”, comentou Malisova.
Apesar de seu sucesso mundial, primeiro nos Estados Unidos na década de 1940 e depois da Segunda Guerra Mundial na Europa Ocidental, em seu país natal quase não se conhece ou se lê a obra de Kafka. “A Metamorfose”, por exemplo, teve de esperar até 1929 para ser traduzida ao tcheco, o idioma oficial da então Tchecoslováquia.
Kafka nunca foi profeta em sua terra. Seu biógrafo tcheco, o filólogo Josef Cermak, lembra que suas primeiras traduções foram realizadas por intelectuais de tendência anarquista, o que criou a ideia de que era um autor revolucionário. Após a guerra e a instauração da ditadura comunista, mudou o regime e a produção de Kafka esteve proibida por ser considerado um autor “reacionário”, destacou Cermak.
Em 1990, quando foi derrubado o sistema socialista, se estabeleceu a Sociedade Franz Kafka de Praga, com o explícito objetivo de reviver a tradição cosmopolita que tornou possível o fenômeno da literatura germânico-praguense do qual surgiu Kafka. No entanto, 25 anos mais tarde, muito poucos tchecos leem as obras de Kafka, em parte porque seus textos têm fama de serem difíceis de se entender em tcheco, reconheceu Malisova.
(Adaptado de: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2015/10/metamorfose-de-kafka-faz-100-anos-ignorado-na-republica-tcheca.html)
I. Tortura.
II. Terrorismo.
III. Racismo.
IV. Ação de grupos armados (civis ou militares) contra a ordem constitucional e o Estado Democrático.
Nos termos da Constituição Federal brasileira, detêm as características de “inafiançável e imprescritível” os crimes descritos em
I. São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas pela Constituição Federal brasileira.
II. Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.
III. Os Estados poderão, mediante lei ordinária, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.
IV. Incluem-se entre os bens dos Estados, dentre outros, as terras devolutas não compreendidas entre as da União.
Nos termos da Constituição Federal brasileira, está correto o que consta APENAS em
I. Não será integrado à rede nenhum recurso de tecnologia da informação de uso particular, não havendo nenhuma exceção, em razão da privacidade necessária dentro da Defensoria.
II. Os usuários devem se conectar à rede da Defensoria por meio de identificação (login) e senhas próprios.
III. Não são permitidos múltiplos logins simultâneos na rede Windows AD (Active Directory).
IV. Não há restrição aos acessos físico e lógico a ativos de redes – tais como servidores, roteadores, switches e firewalls, tratando-se de atividade típica de qualquer servidor.
Segundo o Ato Normativo DPG no 55 de 20 de Outubro de 2011 está correto o que se afirma APENAS em