Questões de Concurso
Para técnico ministerial - administrativo
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Leia o texto a seguir e responda à questão.
Redes sociais, linguagem e disputas simbólicas
Adriana Amaral
Frequentemente ouvimos pseudo-especialistas e marketeiros utilizando jargões como inteligência coletiva e facilidade de publicação e compartilhamento com o intuito de simplificar os processos simbólicos e sociais que atravessam os sites de redes sociais. Esse senso comum que perpassa publicações jornalísticas, em matérias ao estilo “10 dicas de como usar o Twitter”, por exemplo, desconsidera o papel do sujeito, os diferentes níveis de familiaridade com as ferramentas e com o próprio conhecimento das diferentes linguagens e atores sociais que perpassam as redes digitais.
É preciso, em primeiro lugar, questionar e problematizar de “qual internet” ou de qual rede social estamos falando, para não incorrermos no julgamento de “casos extremos” ou da linguagem relacionada a um determinado grupo social como o “dominante”. Os espaços da internet são múltiplos e diversos, incluindo uma ampla variedade de atores sociais, subculturas, classes sociais e nichos que não estão nem um pouco desconectados do “mundo offline”; muito pelo contrário, se atravessam em processos e fluxos comunicacionais de contiguidade e de disputa simbólica.
[...]
Disponível em: http://www.comciencia.br/comciencia/handler.phpsection=8&edicao=70&id=878. Acesso em: 18 de abril 2012. (Texto adaptado)
Leia o excerto abaixo e responda à questão.
[...] Qualquer um, qualquer coisa, pode ser o narrador. Este é o poder absoluto do autor, o de escolher seu disfarce: Deus ou um adorno na parede, um descarnado olho cósmico acompanhando a vida de seus personagens ou um bibelô, uma planta ou um bicho. Jean Paul dizia, ou gritava, que Flaubert sabotava sua própria teoria sobre a necessária impessoalidade do autor porque o autor de seus livros sempre se entregava: fosse qual fosse o seu disfarce, escrevia como Flaubert. Todas as suas máscaras tinham a mesma voz. A pior forma de presença do autor é a ausência conspícua, dizia Jean Paul Deux. Que um dia confessou que me comprara por causa da minha prolixidade, embora ele quase não me deixasse falar. [...]
VERÍSSIMO, Luis Fernando. A décima segunda noite. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
Leia o excerto abaixo e responda à questão.
[...] Qualquer um, qualquer coisa, pode ser o narrador. Este é o poder absoluto do autor, o de escolher seu disfarce: Deus ou um adorno na parede, um descarnado olho cósmico acompanhando a vida de seus personagens ou um bibelô, uma planta ou um bicho. Jean Paul dizia, ou gritava, que Flaubert sabotava sua própria teoria sobre a necessária impessoalidade do autor porque o autor de seus livros sempre se entregava: fosse qual fosse o seu disfarce, escrevia como Flaubert. Todas as suas máscaras tinham a mesma voz. A pior forma de presença do autor é a ausência conspícua, dizia Jean Paul Deux. Que um dia confessou que me comprara por causa da minha prolixidade, embora ele quase não me deixasse falar. [...]
VERÍSSIMO, Luis Fernando. A décima segunda noite. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
I. financeira. II. dos processos internos. III. dos clientes. IV. do aprendizado e crescimento. V. dos fatores exógenos.
Está correto o que se afirma APENAS em
I. Em estado de necessidade. II. Em estado de embriaguez culposa pelo álcool. III. Em estrito cumprimento de dever legal. IV. No exercício regular de direito. V. Sob o efeito de emoção ou paixão.
Está correto o que se afirma APENAS em
I. A audiência poderá ser adiada por mera convenção das partes.
II. O juiz poderá dispensar a produção das provas requeridas pela parte cujo advogado ou defensor público não tenha comparecido à audiência, aplicando-se a mesma regra ao Ministério Público.
III. A audiência é una e contínua, não se admitindo sua cisão em nenhuma hipótese.
IV. Mesmo enquanto depuserem as testemunhas, o membro do Ministério Público poderá livremente intervir ou apartear, independentemente de licença do juiz.
V. A audiência será pública, inclusive nos feitos que tramitam em segredo de justiça.
É correto o que se afirma APENAS em:
I. A aceitação da proposta fora do prazo, com adições, restrições, ou modificações, não será considerada nova proposta, salvo se expressa e inequívoca essa intenção. II. Se o negócio for daqueles em que não seja costume a aceitação expressa, ou o proponente a tiver dispensado, reputar-se-á concluído o contrato, não chegando a tempo a recusa. III. Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde o momento em que a aceitação é recebida pelo proponente, independentemente de quando tenha sido expedida. IV. Reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi proposto. V. Se a aceitação da proposta, por circunstância imprevista, chegar tarde ao conhecimento do proponente, este não tem o dever de comunicar o fato ao aceitante.
Está correto o que se afirma APENAS em