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Q1686581 Medicina
Um lactente de 10 meses de vida é levado pela mãe a consulta com alergista pediátrico, com quadro de dermatite atópica (DA) com início das lesões aos 4 meses de vida, quando começou a fazer natação para bebês, e com melhora importante com tratamento tópico prescrito por dermatologista. O desenvolvimento neuropsicomotor da criança é normal, as respectivas curvas de crescimento estão dentro da normalidade, e a criança não apresenta outras doenças. O lactente permaneceu em aleitamento materno exclusivo por dois meses, quando a mãe precisou retornar ao trabalho; ela, então, iniciou fórmula infantil adequada para a idade e suspendeu o aleitamento. Introduziu dieta suplementar aos 4 meses de vida, sem intercorrências, com alimentação variada, incluindo ovo, trigo, soja, milho e peixe. A mãe decidiu, por conta própria, realizar “exames de alergia” na criança e levou à consulta IgE total levemente elevada e IgEs específicas positivas em títulos baixos para ovo, leite de vaca, trigo e milho. Deseja saber se deve retirar tais alimentos da dieta da criança. Ao exame físico do lactente, nota-se a presença de dupla prega de DennieMorgan, com áreas de xerose em região malar, fronte e superfícies extensoras de membros, sem lesões eczematizadas. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 100 bpm, FR = 34 irpm, PA = 90 mmHg x 50 mmHg e SatO2 = 99%.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na DA associada a níveis elevados de IgE, existe correlação entre os níveis de IgE total e a gravidade, e a dosagem de IgE sérica de forma seriada é útil como biomarcador para a avaliação de exacerbações do eczema.
Alternativas
Q1686577 Medicina
Um lactente de 10 meses de vida é levado pela mãe a consulta com alergista pediátrico, com quadro de dermatite atópica (DA) com início das lesões aos 4 meses de vida, quando começou a fazer natação para bebês, e com melhora importante com tratamento tópico prescrito por dermatologista. O desenvolvimento neuropsicomotor da criança é normal, as respectivas curvas de crescimento estão dentro da normalidade, e a criança não apresenta outras doenças. O lactente permaneceu em aleitamento materno exclusivo por dois meses, quando a mãe precisou retornar ao trabalho; ela, então, iniciou fórmula infantil adequada para a idade e suspendeu o aleitamento. Introduziu dieta suplementar aos 4 meses de vida, sem intercorrências, com alimentação variada, incluindo ovo, trigo, soja, milho e peixe. A mãe decidiu, por conta própria, realizar “exames de alergia” na criança e levou à consulta IgE total levemente elevada e IgEs específicas positivas em títulos baixos para ovo, leite de vaca, trigo e milho. Deseja saber se deve retirar tais alimentos da dieta da criança. Ao exame físico do lactente, nota-se a presença de dupla prega de DennieMorgan, com áreas de xerose em região malar, fronte e superfícies extensoras de membros, sem lesões eczematizadas. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 100 bpm, FR = 34 irpm, PA = 90 mmHg x 50 mmHg e SatO2 = 99%.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A disfunção da barreira cutânea na DA pode ser adquirida após a exposição a irritantes e perturbações mecânicas, como ocorre após a exposição a substâncias alcalinas, cloro das piscinas, banho com água aquecida e fricção exagerada, fatores que podem desencadear a inflamação pela liberação de citocinas por meio dos queratinócitos danificados.
Alternativas
Q1686576 Medicina
Uma criança de 8 anos de idade é levada pela mãe ao consultório do alergista para avaliar antecedente de reação alérgica a betalactâmico. A mãe refere que, há cerca de dois meses, a criança teve quadro de febre, prostração, odinofagia e otalgia. À época, um médico da emergência havia examinado a criança e prescrito amoxicilina em suspensão oral. Na terceira dose da medicação, cerca de 30 minutos após a administração, a criança havia evoluído com placas urticadas difusas no corpo e angiodema em pálpebras, sem manifestações sistêmicas. O uso da medicação foi interrompido e realizado tratamento com corticoide e anti-histamínico, com melhora rápida e completa dos sintomas. A mãe deseja investigar o quadro, pois agora está com medo de dar qualquer medicação para a criança pela possibilidade da reação; deseja saber que outro antibiótico poderia usar como opção. No momento da avaliação, a criança está assintomática e com exame físico sem nenhuma alteração. Acerca dos sinais vitais, ela encontra-se afebril, com FC = 92 bpm, PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FR = 18 irpm e SatO2 = 100%.


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Caso se confirme alergia a amoxicilina nos testes de investigação, deve-se evitar, para essa criança, cefalosporinas com cadeias laterais semelhantes, como a cefadroxila.
Alternativas
Q1686575 Medicina
Uma criança de 8 anos de idade é levada pela mãe ao consultório do alergista para avaliar antecedente de reação alérgica a betalactâmico. A mãe refere que, há cerca de dois meses, a criança teve quadro de febre, prostração, odinofagia e otalgia. À época, um médico da emergência havia examinado a criança e prescrito amoxicilina em suspensão oral. Na terceira dose da medicação, cerca de 30 minutos após a administração, a criança havia evoluído com placas urticadas difusas no corpo e angiodema em pálpebras, sem manifestações sistêmicas. O uso da medicação foi interrompido e realizado tratamento com corticoide e anti-histamínico, com melhora rápida e completa dos sintomas. A mãe deseja investigar o quadro, pois agora está com medo de dar qualquer medicação para a criança pela possibilidade da reação; deseja saber que outro antibiótico poderia usar como opção. No momento da avaliação, a criança está assintomática e com exame físico sem nenhuma alteração. Acerca dos sinais vitais, ela encontra-se afebril, com FC = 92 bpm, PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FR = 18 irpm e SatO2 = 100%.


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Com relação a opções de antibióticos para uso por essa criança, caso haja indicação de se utilizar cefalosporina, deve-se realizar teste cutâneo com a penicilina. Caso o resultado seja negativo, a cefalosporina pode ser administrada de forma segura.
Alternativas
Q1686573 Medicina
Uma criança de 8 anos de idade é levada pela mãe ao consultório do alergista para avaliar antecedente de reação alérgica a betalactâmico. A mãe refere que, há cerca de dois meses, a criança teve quadro de febre, prostração, odinofagia e otalgia. À época, um médico da emergência havia examinado a criança e prescrito amoxicilina em suspensão oral. Na terceira dose da medicação, cerca de 30 minutos após a administração, a criança havia evoluído com placas urticadas difusas no corpo e angiodema em pálpebras, sem manifestações sistêmicas. O uso da medicação foi interrompido e realizado tratamento com corticoide e anti-histamínico, com melhora rápida e completa dos sintomas. A mãe deseja investigar o quadro, pois agora está com medo de dar qualquer medicação para a criança pela possibilidade da reação; deseja saber que outro antibiótico poderia usar como opção. No momento da avaliação, a criança está assintomática e com exame físico sem nenhuma alteração. Acerca dos sinais vitais, ela encontra-se afebril, com FC = 92 bpm, PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FR = 18 irpm e SatO2 = 100%.


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Para avaliação inicial dessa criança com suspeita de uma reação tipo imediata a um betalactâmico, deve-se combinar a dosagem de IgE específica por ImmunoCAP® aos testes cutâneos de puntura e intradérmico. Em caso de resultados negativos, o teste de provocação é o padrão-ouro para se estabelecer o diagnóstico definitivo.
Alternativas
Q1686572 Medicina
Uma criança de 8 anos de idade é levada pela mãe ao consultório do alergista para avaliar antecedente de reação alérgica a betalactâmico. A mãe refere que, há cerca de dois meses, a criança teve quadro de febre, prostração, odinofagia e otalgia. À época, um médico da emergência havia examinado a criança e prescrito amoxicilina em suspensão oral. Na terceira dose da medicação, cerca de 30 minutos após a administração, a criança havia evoluído com placas urticadas difusas no corpo e angiodema em pálpebras, sem manifestações sistêmicas. O uso da medicação foi interrompido e realizado tratamento com corticoide e anti-histamínico, com melhora rápida e completa dos sintomas. A mãe deseja investigar o quadro, pois agora está com medo de dar qualquer medicação para a criança pela possibilidade da reação; deseja saber que outro antibiótico poderia usar como opção. No momento da avaliação, a criança está assintomática e com exame físico sem nenhuma alteração. Acerca dos sinais vitais, ela encontra-se afebril, com FC = 92 bpm, PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FR = 18 irpm e SatO2 = 100%.


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
As reações de hipersensibilidade imediata aos betalactâmicos são as que ocorrem mais frequentemente até uma hora após a última exposição ao fármaco e, na maioria dos casos, são mediadas por anticorpos da classe IgE.
Alternativas
Q1686570 Medicina
Um paciente de 18 anos de idade refere crises de angioedema recorrente, principalmente em face e nas extremidades, sem urticária associada e com ocorrência há vários anos, principalmente em locais de trauma. Relata várias idas ao pronto-socorro (PS) e tratamentos com anti-histamínicos e corticoides tanto por via oral quanto parenteral, mas sem melhora nenhuma; o edema melhora espontaneamente em cerca de 48 horas. Nega doenças prévias ou uso contínuo de medicações. Tem antecedente de laparotomia branca por quadro suspeito de apendicite. Informa que o irmão e duas tias têm o mesmo problema. Chega para avaliação por alergista com edema moderado em lábios após consulta de rotina com dentista, sem outras lesões de pele. O exame físico mostra-se sem outras alterações e, quanto aos sinais vitais, o paciente está afebril, com FC = 92 bpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FR = 16 irpm e SatO2 = 99%. A hipótese diagnóstica aventada pelo médico foi de angioedema hereditário (AEH).


Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Deve-se considerar, entre os diagnósticos diferenciais para esse paciente, o angioedema histaminérgico crônico, o angioedema não histaminérgico idiopático e o angioedema adquirido. Nesse último, a detecção de C1q reduzido é característica particular que pode auxiliar na diferenciação do AEH.
Alternativas
Q1686569 Medicina
Um paciente de 18 anos de idade refere crises de angioedema recorrente, principalmente em face e nas extremidades, sem urticária associada e com ocorrência há vários anos, principalmente em locais de trauma. Relata várias idas ao pronto-socorro (PS) e tratamentos com anti-histamínicos e corticoides tanto por via oral quanto parenteral, mas sem melhora nenhuma; o edema melhora espontaneamente em cerca de 48 horas. Nega doenças prévias ou uso contínuo de medicações. Tem antecedente de laparotomia branca por quadro suspeito de apendicite. Informa que o irmão e duas tias têm o mesmo problema. Chega para avaliação por alergista com edema moderado em lábios após consulta de rotina com dentista, sem outras lesões de pele. O exame físico mostra-se sem outras alterações e, quanto aos sinais vitais, o paciente está afebril, com FC = 92 bpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FR = 16 irpm e SatO2 = 99%. A hipótese diagnóstica aventada pelo médico foi de angioedema hereditário (AEH).


Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Os níveis séricos de C3 auxiliam no rastreamento da doença, demonstrando-se reduzidos mesmo quando os pacientes estão fora do período de crise de angioedema.
Alternativas
Q1686567 Medicina
Um paciente de 18 anos de idade refere crises de angioedema recorrente, principalmente em face e nas extremidades, sem urticária associada e com ocorrência há vários anos, principalmente em locais de trauma. Relata várias idas ao pronto-socorro (PS) e tratamentos com anti-histamínicos e corticoides tanto por via oral quanto parenteral, mas sem melhora nenhuma; o edema melhora espontaneamente em cerca de 48 horas. Nega doenças prévias ou uso contínuo de medicações. Tem antecedente de laparotomia branca por quadro suspeito de apendicite. Informa que o irmão e duas tias têm o mesmo problema. Chega para avaliação por alergista com edema moderado em lábios após consulta de rotina com dentista, sem outras lesões de pele. O exame físico mostra-se sem outras alterações e, quanto aos sinais vitais, o paciente está afebril, com FC = 92 bpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FR = 16 irpm e SatO2 = 99%. A hipótese diagnóstica aventada pelo médico foi de angioedema hereditário (AEH).


Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O termo AEH é aplicado para o angioedema recorrente causado por excesso de bradicinina, cuja forma de herança é autossômica dominante.
Alternativas
Q1686566 Medicina
Uma paciente de 33 anos de idade, previamente hígida, refere que, há cerca de dois meses, vem apresentando placas avermelhadas elevadas muito pruriginosas disseminadas pelo corpo, que duram cerca de 12 horas a 14 horas e somem espontaneamente, sem deixar lesões residuais. Nas crises mais intensas, a paciente percebe os lábios e as pálpebras edemaciados, sendo que esse edema dura até 48 horas. Nega uso contínuo de medicações e nega doenças semelhantes nos familiares. Ao exame, apresenta leve edema em lábio inferior, além de placas polimórficas eritemato-elevadas difusas em tronco e membros, de bordos bem definidos, sem alteração na textura da pele. Constatam-se ausculta cardiopulmonar normal, FC = 98 bpm, FR = 20 irpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg e SatO2 = 98%.


Com relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O omalizumabe é indicado como terceira linha de tratamento para os pacientes com urticária refratária aos anti-histamínicos de segunda geração, sendo que a ausência de resposta ao tratamento com omalizumabe não deve ser considerada antes de, no mínimo, seis meses de tratamento.
Alternativas
Q1686565 Medicina
Uma paciente de 33 anos de idade, previamente hígida, refere que, há cerca de dois meses, vem apresentando placas avermelhadas elevadas muito pruriginosas disseminadas pelo corpo, que duram cerca de 12 horas a 14 horas e somem espontaneamente, sem deixar lesões residuais. Nas crises mais intensas, a paciente percebe os lábios e as pálpebras edemaciados, sendo que esse edema dura até 48 horas. Nega uso contínuo de medicações e nega doenças semelhantes nos familiares. Ao exame, apresenta leve edema em lábio inferior, além de placas polimórficas eritemato-elevadas difusas em tronco e membros, de bordos bem definidos, sem alteração na textura da pele. Constatam-se ausculta cardiopulmonar normal, FC = 98 bpm, FR = 20 irpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg e SatO2 = 98%.


Com relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Sugere-se aumentar a dose do anti-histamínico de segunda geração para até quatro vezes nos pacientes com urticária crônica que não respondem à dose padrão descrita em bula; doses acima de quatro vezes a dose padrão não demonstraram maior eficácia clínica, mas podem aumentar a frequência dos efeitos adversos.

Alternativas
Q1686562 Medicina
Uma paciente de 33 anos de idade, previamente hígida, refere que, há cerca de dois meses, vem apresentando placas avermelhadas elevadas muito pruriginosas disseminadas pelo corpo, que duram cerca de 12 horas a 14 horas e somem espontaneamente, sem deixar lesões residuais. Nas crises mais intensas, a paciente percebe os lábios e as pálpebras edemaciados, sendo que esse edema dura até 48 horas. Nega uso contínuo de medicações e nega doenças semelhantes nos familiares. Ao exame, apresenta leve edema em lábio inferior, além de placas polimórficas eritemato-elevadas difusas em tronco e membros, de bordos bem definidos, sem alteração na textura da pele. Constatam-se ausculta cardiopulmonar normal, FC = 98 bpm, FR = 20 irpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg e SatO2 = 98%.


Com relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Deve-se considerar a possibilidade de urticária vasculite quando as lesões persistirem por mais de 24 horas no mesmo local, com sensação de ardor e evolução com máculas hipercrômicas residuais. Os casos suspeitos devem ser confirmados por biópsia cutânea.
Alternativas
Q1686560 Medicina
Uma paciente de 33 anos de idade, previamente hígida, refere que, há cerca de dois meses, vem apresentando placas avermelhadas elevadas muito pruriginosas disseminadas pelo corpo, que duram cerca de 12 horas a 14 horas e somem espontaneamente, sem deixar lesões residuais. Nas crises mais intensas, a paciente percebe os lábios e as pálpebras edemaciados, sendo que esse edema dura até 48 horas. Nega uso contínuo de medicações e nega doenças semelhantes nos familiares. Ao exame, apresenta leve edema em lábio inferior, além de placas polimórficas eritemato-elevadas difusas em tronco e membros, de bordos bem definidos, sem alteração na textura da pele. Constatam-se ausculta cardiopulmonar normal, FC = 98 bpm, FR = 20 irpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg e SatO2 = 98%.


Com relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Uma gama de diagnósticos diferenciais deve ser levada em conta em virtude da descrição de lesões urticariformes nessa paciente, sendo que, embora a urticária crônica seja o diagnóstico mais comum para casos como esse, outros diagnósticos diferenciais devem ser considerados, tais como: distúrbios mastocitários, síndrome hipereosinofílica, vasculite cutânea, eritema multiforme, lúpus eritematoso e doenças autoinflamatórias.
Alternativas
Q1686559 Medicina
Um adolescente de 13 anos de idade é levado a consulta pela mãe, referindo que, há vários anos, tem crises recorrentes de espirros, prurido nasal e coriza hialina, principalmente pela manhã, ao acordar, associados a obstrução nasal persistente, com roncos noturnos e respiração bucal. Nos últimos meses, vem apresentando piora do desempenho escolar e sonolência diurna por sono não reparador. Nega qualquer doença prévia ou uso contínuo de medicações. Usava hidroxizina apenas nas crises, mas agora está fazendo uso diário, sem melhora espontânea. Está em tratamento ortodôntico, mas com resposta ruim. Ao exame físico, observam-se olheiras, dupla linha de Dennie-Morgan e prega nasal horizontal. O exame das cavidades nasais demonstrou mucosa nasal pálida e hipertrofia moderada de cornetos inferiores e, à oroscopia leve, aumento no tamanho das amígdalas. A ausculta cardiopulmonar encontra-se sem alterações. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 92 bpm e FR = 18 irpm, SatO2 = 99%.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O paciente, por ser maior de 5 anos de idade e apresentar quadro grave de rinite, inclusive já com alterações faciais, tem indicação de realizar ITE, a qual deverá ser interrompida caso os níveis de IgE específica contra o(s) alérgeno(s) utilizado(s) no tratamento elevem-se na fase de indução.
Alternativas
Q1686558 Medicina
Um adolescente de 13 anos de idade é levado a consulta pela mãe, referindo que, há vários anos, tem crises recorrentes de espirros, prurido nasal e coriza hialina, principalmente pela manhã, ao acordar, associados a obstrução nasal persistente, com roncos noturnos e respiração bucal. Nos últimos meses, vem apresentando piora do desempenho escolar e sonolência diurna por sono não reparador. Nega qualquer doença prévia ou uso contínuo de medicações. Usava hidroxizina apenas nas crises, mas agora está fazendo uso diário, sem melhora espontânea. Está em tratamento ortodôntico, mas com resposta ruim. Ao exame físico, observam-se olheiras, dupla linha de Dennie-Morgan e prega nasal horizontal. O exame das cavidades nasais demonstrou mucosa nasal pálida e hipertrofia moderada de cornetos inferiores e, à oroscopia leve, aumento no tamanho das amígdalas. A ausculta cardiopulmonar encontra-se sem alterações. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 92 bpm e FR = 18 irpm, SatO2 = 99%.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A imunoterapia alérgeno-específica (ITE), utilizada nas rinites de etiologia atópica, permanece como o único tratamento modificador da evolução natural da doença alérgica; é capaz de proporcionar benefícios duradouros após a respectiva descontinuação e previne a progressão da doença, incluindo o desenvolvimento de asma, bem como o desenvolvimento de novas sensibilizações.
Alternativas
Q1686557 Medicina
Um adolescente de 13 anos de idade é levado a consulta pela mãe, referindo que, há vários anos, tem crises recorrentes de espirros, prurido nasal e coriza hialina, principalmente pela manhã, ao acordar, associados a obstrução nasal persistente, com roncos noturnos e respiração bucal. Nos últimos meses, vem apresentando piora do desempenho escolar e sonolência diurna por sono não reparador. Nega qualquer doença prévia ou uso contínuo de medicações. Usava hidroxizina apenas nas crises, mas agora está fazendo uso diário, sem melhora espontânea. Está em tratamento ortodôntico, mas com resposta ruim. Ao exame físico, observam-se olheiras, dupla linha de Dennie-Morgan e prega nasal horizontal. O exame das cavidades nasais demonstrou mucosa nasal pálida e hipertrofia moderada de cornetos inferiores e, à oroscopia leve, aumento no tamanho das amígdalas. A ausculta cardiopulmonar encontra-se sem alterações. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 92 bpm e FR = 18 irpm, SatO2 = 99%.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O tratamento com corticoides tópicos nasais está indicado para esse paciente, visto que melhora todos os sintomas da rinite alérgica, a qualidade de vida, a qualidade do sono e a concentração diurna, além de reduzir o risco de complicações. Deve ser iniciado assim que for confirmada a etiologia atópica, visto que não demonstrou benefício em outros tipos de rinite.
Alternativas
Q1686556 Medicina
Um adolescente de 13 anos de idade é levado a consulta pela mãe, referindo que, há vários anos, tem crises recorrentes de espirros, prurido nasal e coriza hialina, principalmente pela manhã, ao acordar, associados a obstrução nasal persistente, com roncos noturnos e respiração bucal. Nos últimos meses, vem apresentando piora do desempenho escolar e sonolência diurna por sono não reparador. Nega qualquer doença prévia ou uso contínuo de medicações. Usava hidroxizina apenas nas crises, mas agora está fazendo uso diário, sem melhora espontânea. Está em tratamento ortodôntico, mas com resposta ruim. Ao exame físico, observam-se olheiras, dupla linha de Dennie-Morgan e prega nasal horizontal. O exame das cavidades nasais demonstrou mucosa nasal pálida e hipertrofia moderada de cornetos inferiores e, à oroscopia leve, aumento no tamanho das amígdalas. A ausculta cardiopulmonar encontra-se sem alterações. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 92 bpm e FR = 18 irpm, SatO2 = 99%.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Os TCHI determinam a presença de sensibilização alergênica e servem para orientar medidas de higiene do ambiente e imunoterapia específica, quando clinicamente relevantes. A positividade dos TCHI e a presença de IgE séricas específicas podem representar apenas sensibilização atópica e não devem ser valorizadas na ausência de sintomas alérgicos.
Alternativas
Q1686552 Medicina
Um lactente de 45 dias de vida é encaminhado ao pediatra com relato de quatro episódios, nessa semana, de rajas de sangue nas fezes. Ele nasceu de parto natural, a termo, sem intercorrências neonatais. Há seis dias, o pai ofereceu-lhe apenas uma mamadeira de fórmula regular, sem observar nenhum sintoma ao consumo ou logo após. Em aleitamento materno exclusivo, não há febre, diarreia, alteração do estado geral ou outro sintoma. Ao exame, verifica-se bom ganho ponderal, sem nenhuma alteração digna de nota. O lactente encontra-se ativo e mama avidamente, com boa pega ao seio materno.


Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Nesse caso, não há recomendação de adiamento ou proscrição da vacina contra rotavírus.
Alternativas
Q1686550 Medicina
Um lactente de 45 dias de vida é encaminhado ao pediatra com relato de quatro episódios, nessa semana, de rajas de sangue nas fezes. Ele nasceu de parto natural, a termo, sem intercorrências neonatais. Há seis dias, o pai ofereceu-lhe apenas uma mamadeira de fórmula regular, sem observar nenhum sintoma ao consumo ou logo após. Em aleitamento materno exclusivo, não há febre, diarreia, alteração do estado geral ou outro sintoma. Ao exame, verifica-se bom ganho ponderal, sem nenhuma alteração digna de nota. O lactente encontra-se ativo e mama avidamente, com boa pega ao seio materno.


Acerca desse caso clínico e considerando os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Antecedente familiar de atopia (rinite alégica, asma, dermatite atópica) corrobora o fator de risco para a ocorrência de alergia alimentar.
Alternativas
Q1686548 Medicina
Em relação às indicações e às contraindicações das vacinas no âmbito da alergia e da imunologia, e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Lactente de 7 meses de vida em investigação de imunodeficiência celular, por causa de abcessos abdominais, não tem cicatriz de vacina BCG e, por isso, deve receber nova dose da vacina.
Alternativas
Respostas
18741: E
18742: C
18743: C
18744: C
18745: C
18746: C
18747: C
18748: E
18749: C
18750: C
18751: C
18752: C
18753: C
18754: E
18755: C
18756: E
18757: C
18758: C
18759: C
18760: E