Questões Militares
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Certa organização pública realizou recentemente um treinamento voltado ao desenvolvimento de lideranças, envolvendo um número expressivo de colaboradores. O gerente responsável gostaria de avaliar os resultados do treinamento no nível organizacional.
Seriam indicadores adequados:
Os processos de avaliação de desempenho humano são sujeitos a distorções que podem impedir que o atingimento da eficácia pretendida. Um problema comumente observado é a tendência a se avaliar os colaboradores pela média, evitando-se avaliações extremas (excelentes ou muito fracas).
Essa distorção é conhecida como:
A evolução da gestão de pessoas é marcada, entre outros aspectos, pela mudança da visão acerca de seu papel nas organizações. Assim, no contexto contemporâneo, a gestão dos recursos humanos ganha relevância estratégica e é entendida como parte fundamental na sustentação da competitividade organizacional. A construção de organizações competitivas exige que o RH atue com múltiplos focos de atenção, assumindo quatro papéis nesse processo, como proposto inicialmente por Dave Ulrich: administração da infraestrutura da empresa, administração da contribuição dos funcionários, administração da transformação e da mudança e administração das estratégias de recursos humanos.
Sobre o papel de administrador da transformação e da mudança, é correto afirmar que:
A rotatividade de pessoal (turnover) está presente em todas as organizações e tem impactos significativos nos diferentes processos de gestão de pessoas.
Entre outros aspectos, a rotatividade gera custos diversos, tais
como:
A Teoria dos Sistemas tem como pressuposto que a organização deve ser vista como um sistema aberto, composto por subsistemas interdependentes e em contínua interação com o ambiente em que se insere. A teoria apoia-se também na crença de que o ser humano comporta-se como um sistema aberto, interagindo com outras pessoas e com o ambiente que o cerca. Assim, em uma organização, as pessoas desempenham papéis, administrando suas expectativas, comunicando-as aos demais e ajustando-se aos diversos papéis que lhes são atribuídos.
Esse conceito de ser humano é conhecido como homem:
A Teoria Comportamental da Administração é fortemente influenciada pela Psicologia, especialmente por sua corrente behaviorista. A Teoria Comportamental ampliou e deu novos aportes ao pensamento administrativo, com contribuições expressivas para fenômenos como motivação e liderança.
No entanto, ela também é alvo de críticas que apontam suas limitações, tais como:
A Teoria da Burocracia, formulada por Max Weber, sustenta que a burocracia, como forma organizacional, é o modelo ideal de estruturação das organizações da sociedade capitalista.
Weber propôs um conjunto de princípios da estrutura burocrática, entre eles:
As disfunções da burocracia podem ser entendidas como um conjunto de consequências não previstas no modelo burocrático que levam a ineficiências e outros problemas para a gestão, quando seus princípios são aplicados.
Entre as disfunções da burocracia, podem-se elencar:
A Escola de Relações Humanas nasceu a partir das pesquisas conduzidas por Elton Mayo na fábrica da Western Electric em Hawthorne. O movimento de relações humanas opunha-se à escola clássica de administração e trouxe os aspectos humanos para o foco de atenção no pensamento administrativo. No entanto, a Escola foi também alvo de críticas de estudiosos diversos, cujas pesquisas apontaram suas limitações e levaram à sua superação e a novos desenvolvimentos no campo da administração.
Entre as limitações da Escola de Relações Humanas, posteriormente superadas, pode-se destacar:
Henri Fayol foi um dos principais pensadores da Teoria Clássica da Administração. Entre outras contribuições, formulou as funções do administrador e propôs um conjunto de princípios da administração, influenciando o pensamento e a prática administrativa.
Uma das funções do administrador e um princípio da administração, como propostos por Fayol, são, respectivamente:
Após flagrar uma negociação criminosa, determinado policial militar realiza a condução dos capturados à unidade de polícia judiciária. Após os trâmites legais, referentes à lavratura do auto de prisão em flagrante, fica sabendo que o agente capturado pretende fazer acordo de delação premiada, iniciando tratativas com o delegado de polícia, visando à diminuição de eventual pena. Insatisfeito com o rumo adotado, por acreditar que seria mais um caso de impunidade, o policial militar procura um contato da imprensa e revela a negociação, repassando os dados qualificativos e imagens do agente capturado.
Agindo dessa forma, o policial militar pratica o crime de:
Durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão, agente policiais procederam à entrevista (oitiva) do investigado, no interior da sua residência, antes que o contato com familiares ou advogado fosse franqueado. A oitiva foi formalmente documentada, por meio de termo, que se limitou a indicar os dados qualificativos do declarante, bem como o conteúdo do que foi informado.
Diante desse cenário, é correto afirmar que:
Texto 1
O artigo 5º, inciso XI, da Constituição da República de 1988 consagrou o direito fundamental à inviolabilidade do domicílio, ao dispor que a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, de uma forma geral, afirma que as autoridades podem ingressar em domicílio, sem a autorização de seu dono, em hipóteses de flagrante delito de crime permanente. Por definição, nos crimes permanentes, há um intervalo entre a consumação e o exaurimento. Nesse intervalo, o crime está em curso. Assim, se dentro do local protegido o crime permanente está ocorrendo, o perpetrador estará cometendo o delito. No entanto, tanto o Supremo Tribunal Federal quanto o Superior Tribunal de Justiça reformularam suas orientações sobre o ingresso forçado no domicílio.
Texto 1
O artigo 5º, inciso XI, da Constituição da República de 1988 consagrou o direito fundamental à inviolabilidade do domicílio, ao dispor que a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, de uma forma geral, afirma que as autoridades podem ingressar em domicílio, sem a autorização de seu dono, em hipóteses de flagrante delito de crime permanente. Por definição, nos crimes permanentes, há um intervalo entre a consumação e o exaurimento. Nesse intervalo, o crime está em curso. Assim, se dentro do local protegido o crime permanente está ocorrendo, o perpetrador estará cometendo o delito. No entanto, tanto o Supremo Tribunal Federal quanto o Superior Tribunal de Justiça reformularam suas orientações sobre o ingresso forçado no domicílio.