Questões de Concurso
Comentadas para iades
Foram encontradas 5.969 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A paciente deve beneficiar-se de par de muletas, objetivando redução da descarga de peso no membro lesado, não sendo indicada a imobilização, tendo em vista os efeitos deletérios do imobilismo, potencializados com a inflamação.
Tosse, dispneia e voz molhada são considerados fatores de risco para disfagia, aumentando a chance de broncoaspiração.
A escala Rancho Los Amigos avalia o nível de consciência e a função cognitiva de pacientes com lesão encefálica de origem traumática, tendo importante valor prognóstico, além do valor terapêutico.
A infiltração anestésica do nervo supraescapular D apresenta-se como opção terapêutica favorável para o controle de dor local e o uso de eletroestimulação funcional (FES) como opção terapêutica para recrutamento da musculatura estabilizadora de ombro direito.
Orientações acerca do posicionamento do membro direito em rotação externa e minimização da ação da gravidade sobre o membro, especialmente hipotônico, além da prescrição do uso de suportes de ombro e espadeiros com tração, devem ser consideradas no tratamento do ombro hemiplégico.
A alteração em questão é decorrente de heminegligência, uma vez que deficits visoespaciais não são encontrados em pacientes pós-AVC.
O calçado de Baruk está indicado para membro inferior esquerdo.
A Classificação Internacional de Funcionalidade é utilizada como instrumento de registro e organização de informações, possibilitando avaliar os resultados das intervenções de reabilitação, não sendo aplicável em terapia intensiva, uma vez que a participação social não poderá ser avaliada.
Ao longo do tratamento do paciente, dois aspectos devem ser levados em consideração: o impacto do envelhecimento na disfunção e o impacto da disfunção no envelhecimento, estando a sarcopenia relacionada, tendo em vista os dois momentos de maior declínio de perda de massa muscular, aos 40 anos de idade e aos 70 anos de idade.
A possibilidade de neuropatia periférica do nervo femoral esquerdo deve ser considerada.
A paciente apresenta diparesia espástica e GMFCS 2, demonstrando baixa habilidade para correr e pular.
O desenvolvimento motor se dá craniocaudalmente, sendo o sustento cefálico por volta de 4 meses, o sentar sem apoio aos 7 meses e o andar sem apoio por volta dos 15 meses de vida.
Em pacientes com lesão medular alta e pouco ganho motor em terapias físicas, a cirurgia de transposição de tendão permite ganho de função por meio de mobilidade do punho, e a cirurgia de neurotização pode ser utilizada de forma complementar, com ganho de destreza.
A ossificação heterotópica tem uma incidência maior no primeiro ano após a lesão medular, sendo a articulação do quadril mais comumente afetada, e o diagnóstico precoce é um modificador de prognóstico quanto à mobilidade.
A abordagem da disfunção erétil deve estar entre as prioridades no tratamento da lesão medular, considerando sua natureza biopsicossocial e o impacto na qualidade de vida desses pacientes.
O paciente pode cursar com comprometimento ventilatório, tendo em vista que o nervo diafragma é composto pelas raízes de C3, C4 e C5.
A sinostose metópica, também conhecida como trigonocefalia, pode estar relacionada com uma anomalia no cromossomo 19.
A prova calórica realizada durante o protocolo de morte encefálica consiste em instilar 60 mL - 100 mL de água gelada no ouvido, desde que não se apresente lesão da membrana timpânica. Deve-se esperar pelo menos um minuto pela resposta e aproximadamente cinco minutos antes de se testar o lado oposto.
Pacientes epilépticos cujas crises possuem origem temporal não possuem indicação de tratamento cirúrgico em caso de refratariedade ao tratamento medicamentoso.
Em uma fase mais tardia, a paciente pode evoluir para abscesso cerebral ou trombose venosa cerebral por causa da progressão da infecção.